10 de novembro de 2014


 
Existe também o silêncio reflexivo, profundo, fecundo... aquele que respira, inspira, expira, quando estamos tratando de nossas feridas e tomando fôlego e resoluções, antes de continuar, levantar velas e prosseguir viagem. Às vezes, é um silêncio um pouco doloroso, mas necessário e restaurador. Ele precede melodias, sinfonias e voos vitais.


(Ana Luisa Kaminski)

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