Existe
também o silêncio reflexivo, profundo, fecundo... aquele que respira,
inspira, expira, quando estamos tratando de nossas feridas e tomando
fôlego e resoluções, antes de continuar, levantar velas e prosseguir
viagem. Às vezes, é um silêncio um pouco doloroso, mas necessário e
restaurador. Ele precede melodias, sinfonias e voos vitais.
(Ana Luisa Kaminski)
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