"
Assim falava alguém de si para si, em uma caminhada ao sol da manhã:
alguém em quem não somente o espírito, mas também o coração sempre se
transforma de novo e que, ao contrário dos metafísicos, se sente feliz
por albergar em si, não ‘uma alma imortal’, mas muitas almas mortais.”
Nietzsche (Humano Demasiado Humano )
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