1 de janeiro de 2013



Atado à rédea de meu peito
... o cavalo selvagem me leva,
sem destino, não distingo
a que caminhos me obriga.

Abriga um sonho na crina
domado ser, montado ser,
pede a um único cavaleiro
... a cavalgada do amor inteiro.

Talvez eu o ponha de lado
amordaçado, amaldiçoado
antes que sua pata sapateie
o que resta de prado em mim...

CORCEL
Eleonora Marino Duarte

2 comentários:

  1. minha querida, obrigada!

    que espaço lindo você tem aqui...

    eu volto! :)

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  2. que prazer tê-la por aqui Eleonora, sua bela poesia me encantou , obrigada vc querida! volte quando quiser , o espaço é seu! abçs!

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