Atado à rédea de meu peito
... o cavalo selvagem me leva,
sem destino, não distingo
a que caminhos me obriga.
Abriga um sonho na crina
domado ser, montado ser,
pede a um único cavaleiro
... a cavalgada do amor inteiro.
Talvez eu o ponha de lado
amordaçado, amaldiçoado
antes que sua pata sapateie
o que resta de prado em mim...
CORCEL
Eleonora Marino Duarte
minha querida, obrigada!
ResponderExcluirque espaço lindo você tem aqui...
eu volto! :)
que prazer tê-la por aqui Eleonora, sua bela poesia me encantou , obrigada vc querida! volte quando quiser , o espaço é seu! abçs!
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